terça-feira, 4 de dezembro de 2007

A racionalidade na Teoria das Organizações

Com estudos sobre a racionalidade foram encontrados, pelos estudiosos de épocas passadas, tipos diferentes de classificações da racionalidade. Encontrando-se uma pessoa em estado de racionalidade formal ou, como também chamam, funcional, que baseia-se nos relatos das organizações tornando-se cada vez mais burocrática, o homem entra em um contexto que ele apenas aceita e se uni àquilo que a organização diz para ser realizado da forma que ela acha melhor para a sua estabilidade ou crescimento. O homem neste momento preocupa-se intrinsecamente consigo mesmo e com a sua posição dentro e até fora da organização, importando-se com o seu moral, sendo ele neste momento considerado como um burocrata autêntico e logo empregando da racionalidade instrumental, que é guiada em direção à utilização de barganha para que os seus fins ou objetivos sejam alcançados com grandes méritos próprios, sem se importar com a relação de valores que devem ser levados em conta para que haja harmonia entre as escolhas pessoais e o contexto organizacional em que está inserido.

A racionalidade substantiva já pensa de uma forma mais harmônica com relação ao conjunto de fatores que envolve uma escolha pessoal, tendo uma racionalidade voltada para a ética, o coletivo e a dialética. Muitas empresas têm investido na área de gestão de pessoas, nesta direção de o colaborador da organização ter essa racionalidade substantiva, causada pelo desenvolvimento da educação com valores, transformando-os em éticos e respeitadores com conciência, para haver igualdade de oportunidades e uma tentativa dialética em suas reuniões tendo a base do conceito de brainstorming, para que se fortaleça a união entre diferentes níveis dentro da instituição.

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